sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Por que, quando colocamos um prato com água, os cupins voadores caem nele?

Na verdade, os cupins alados são atraídos pela luz (eles têm fototropismo positivo). Por isso, é muito comum, na época das revoadas dos cupins, encontrar uma grande quantidade desses insetos voando ao redor de luminárias urbanas. Os cupins entram nas casas atraídos pelas luzes. É costume colocar um prato de água bem debaixo da luz, para que os cupins caiam na água e fiquem presos quando essa luz for apagada. Algumas pessoas também usam recipientes para que a água reflita a luz - como um espelho - e atraia assim os cupins. Nesse caso, a luz deve permanecer acesa.

Fonte: LEONARDO. A. M.C. Departamento de Biologia, UNESP, CH 141- agosto/1998. Retirado da coleção explorando o ensino Biologia, vol 6









Finja-se de morto para faturar

Para ter sucesso com as fêmeas, a jogada é se fingir de morto. Pelo menos é o que fazem as aranhas da espécie Pisaura mirabillis. Cientistas descobriram que o macho fica imóvel, com um pedaço de comida na boca, para atrair a atenção da fêmea. Quando ela se aproxima, interessada no alimento... créu!

Fonte: Revista Superinteressante. Edc.257, Out/2008

sábado, 6 de setembro de 2008

PORQUE AS ABELHAS MORREM QUANDO PICAM?

Porque o ferrão é um prolongamento do abdômen, que se rompe no momento em que a abelha abandona a vítima. Esse ataque suicida acontece quando ela se sente ameaçada ou é importunada por cheiros fortes ou vibrações sonoras. Se a abelha vive em colônia, também pode atacar pra proteger a colméia: ao picar, ela solta um tipo de ferormônio que serve de alerta para as suas companheiras. Essa é uma característica das operárias. " A rainha raramente sai da colméia e o zangão nem ferrão tem".

Mas nem todas as abelhas possuem essa arma de defesa. As espécies sem ferrão se protegem como podem: umas mordem, outras se enrolam nos pêlos ou entram nos ouvidos, nariz e olhos. Uma delas, conhecida como caga-fogo, solta uma secreção que, em contato com o suor, queima a pele.


E você com medo de uma picadinha...

Fonte: Revista Superinteressante. Edição.253 Jun/2008

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Por que filhos de incestos nascem com problemas genéticos?


Porque entre pessoas da mesma família o risco de dois genes recessivos ligados a uma doença grave se encontrarem é grande.

Explica-se: sabiamente, a natureza criou um recurso que faz com que genes problemáticos fiquem guardadinhos em seu cromossomo esperando para, quem sabe um dia, serem extintos. São os genes recessivos, que para virem à tona precisam juntar suas forças a outro idêntico a eles.

Digamos que você tenha um recessivo ligado a fenilcetonúria, uma doença rara que causa retardo mental. Para que um filho seu nasça com problemas, você teria que encontrar um parceiro que também tenha esse gene ( menos de 2% de risco). E, mesmo assim, a chance de dois recessivos se encontrarem seria de apenas 25% (lembra das aulas de genética?). Fazendo as contas, o risco não passa de 0,5%.

Entre parentes, o jogo muda. Considerando o cruzamento genético e o papel do ambiente no desencadeamento de problemas, as chances de um recessivo se manisfestar é de 50%. No caso da fenilcetonúria, portanto, o risco é 100 vezes maior que entre desconhecidos.

É claro que, à medida que o grau de parentesco diminui, o sangue vai se misturando e os riscos de surgirem complicações também se diluem.

Fonte: Revista Superinteressante. Texto de Ana Virginia Balloussier. Edição 254 - Jul/2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Biologia Maluca!












Cuidado: Barriga pode causar demência

Se você não dá bola para os seus
“pneuzinhos”, é melhor ficar esperto. Um estudo feito nos Estados Unidos mostrou
que a gordura localizada aumenta em até 250% o risco de problemas mentais na
velhice. Acredita-se que algumas substâncias liberadas pela gordura possam
afetar o cérebro.


fonte: Revista Superinteressante. n 253. Edição jun/2008

Pense nisso!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Projeto Tamar








Tartaruga cabeçuda
(Caretta caretta)

As tartarugas marinhas são animais altamente migratórios e passam cada etapa de suas vidas em diferentes regiões dos mares.
Através do rastreamento por satélite, o TAMAR busca ter as informações referentes às áreas geográficas onde esses animais passam os outros momentos do seu ciclo de vida quando não estão se reproduzindo.

Essas informações permitem estabelecer diretrizes e prioridades nos trabalhos de conservação.
Dessa forma, se é constatado que elas têm o hábito de migrarem para fora do país, serão necessárias ações conjuntas internacionais para protegê-las. Se ficarem no Brasil, caberá ao TAMAR intensificar esforços para ampliar as áreas de trabalho, adequar as atividades pesqueiras, além de buscar tecnologias menos predatórias e propor novas áreas protegidas - e sempre insistindo no trabalho de conscientização da sociedade.

As espécies trabalhadas pelo Tamar no Brasil: cabeçuda, verde, oliva, de pente e de couro

Para saber tudo das Tartarugas marinhas e do Projeto Tamar visite o site: www.projetotamar.org.br

Tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata)

Preserve a Amazônia


A área desmatada da Amazônia passou de 1% em 1978 para quase 20% em 2006, e o total anual vem crescendo perigosamente. Atualmente existem terras de matas sendo vendidas por menos de R$ 100 por hectare, ou menos do que um centavo por metro quadrado. O total desmatado no último ano é de cerca de 27.000 Km2, valor correspondente à área do estado de Alagoas.

A devastação da Floresta atingiu o recorde de aproximadamente 7.400 hectares por dia. Dentro do território da Floresta Amazônica, os dois estados que estão em evidência a respeito do desmatamento são: Pará e Rondônia, onde o Pará é considerado o estado que apresenta maior área desmatada com 207.085,5 quilômetros quadrados. Já Rondônia é o estado campeão de desmatamento se considerarmos o território com uma taxa de 28,5% de acordo com os dados do IBGE.

Além da imensa perda de biodiversidade e da ameaça a povos tradicionais, os desmatamentos e as queimadas afetam o ciclo hidrológico da região e contribui, segundo o Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam), com 200 milhões de toneladas de carbono à atmosfera (anualmente). Esta triste realidade, coloca o Brasil em 4º lugar no rank dos países que mais emitem CO2 e gases de efeito estufa no mundo. Esta situação contribui para as mudanças climáticas na região amazônica, no continente sul-americano e no planeta.

Permitir a “matança” da floresta significa a condenação da raça humana que estará condenada a ter uma Amazônia com atrasos econômicos, com crises sociais e desastres ambientais.
http://www.preserveamazonia.org/

Não esqueça de assinar no Amazonia Para Sempre: Manifesto será mandado para o presidente da República para que sejam tomadas as providências necessárias. http://www.amazoniaparasempre.com.br

Os clones estão entre nós. Estamos preparados?

Os cientistas começaram a fazer clones de animais no final do século 19. E o homem é o próximo da lista.
O objetivo da experiência era obter células-tronco embrionárias, matrizes capazes de se transformar em qualquer célula do corpo. A partir dessas células indiferenciadas, os cientistas esperam, um dia, criar tecidos e órgãos humanos para transplante. Gerado a partir de clonagem do próprio paciente, o tecido transplantado não sofreria rejeição do sistema imunológico. mesmo diante de tão bons propósitos, as reações são contundentes.É bem verdade que os clones estão entre nós há muito tempo. Clone é uma palavra que vem do grego klon , que significa broto vegetal. Foi criada para denominar indivíduos que se originam de outros por reprodução assexuada, bastante comum entre vegetais.

É, também, o que a natureza faz ao criar gêmeos univitelinos, seres que compartilham do mesmo DNA, ou seja, do mesmo código genético. Também não é de hoje que o homem tenta reproduzir esse curioso fenômeno da natureza. No longínquo ano de 1894, um zoólogo alemão chamado Hans Dreisch conseguiu fazer a primeira clonagem de animais. Ele trabalhou com ouriços-do-mar, que foram escolhidos por terem grandes células embrionárias. Hans pegou um embrião de duas células e o sacudiu dentro de um béquer cheio de água do mar até que as células se separaram. Cada uma cresceu independente da outra, resultando em dois ouriços adultos.

Depois do nascimento de Dolly, em julho de 1997, percebeu-se que a ovelha envelheceu de forma precoce e que ofegava muito. Sem contar que para dar certo o clone Dolly, vários fetos morreram. E se fosse um bebê? Como seria tratado?

Com base na lei 8974/95 de Biossegurança, a CTNBio proíbe "a manipulação genética de células germinais humanas" e "a intervenção em material genético humano in vivo , exceto para o tratamento de defeitos genéticos, respeitando-se princípios éticos tais como o da autonomia (respeito à vontade e aos valores do paciente) e o de beneficência (tendo em vista o bem do paciente). A UNESCO é a responsável pela missão da proibição ou não da clonagem humana.
Os laboratórios vão enveredando no campo da clonagem terapêutica, ou seja, o uso das técnicas de transferência nuclear com o objetivo de criar alternativas de tratamento a várias doenças. No Brasil já aceita esse tipo de clonagem
Recentemente, foi divulgada uma nova pesquisa que pode trazer mais lenha para a já bem aquecida fogueira da clonagem: a obtenção de células-tronco geradas a partir de óvulos infertilizados. Seria a partenogênese- um óvulo seria dividido sem ser fertilizado por espermatozóides

O sucesso dessa experiência leva o pesquisador americano Michael West, a acreditar que poderá empregá-la em óvulos humanos, obtendo um tecido embrionário que forneceria células-tronco, mas nunca se transformaria num ser humano. Assim, acha que a partenogênese resolveria o dilema ético do descarte de embriões. Pode até ser. O mais provável, porém, é que ela gere novas batalhas filosóficas e jurídicas. Afinal, nos últimos anos, a ciência está caminhando mais depressa do que nossa capacidade de discerni-la.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Biologia:Ciência da Vida


Olá pessoal:

Sou bióloga e gostaria com esse blog de dividir informações da biologia, um mundo da ciência que nunca é estável e que tanto interfere na vida de todos nós.
Kelly Soares